quinta-feira, 30 de junho de 2011

ENTRISTECIDOS, MAS SEMPRE ALEGRES, POBRES, MAS ENRIQUECENDO A MUITOS: NADA TENDO, MAS POSSUINDO TUDO". (2 Co. 6: 10)

A observação das circunstâncias humanas adversas mostra-nos que os cristãos são sujeitos às mesmas tribulações, dores, sofrimentos e tragédias que todas as criaturas humanas experimentam, e que algumas dessas adversidades são aparentemente sem nenhum sentido, sem desígnio. A tristeza tem derrotado totalmente muitos cristãos que antes viviam piedosamente; e quiçá porque a tristeza é destruidora da fé, pelo menos temporariamente. Tendemos por esquecer-nos que CRISTO era homem de tristeza e familiarizado com a angustia.

E isso porque se a prosperidade é o sinal e o selo da piedade, de acordo com A.T. a aflição é acompanhante da piedade nas páginas do N.T. "ERA DESPREZADO E O MAIS REJEITADO ENTRE OS HOMENS; HOMEM DE DORES E QUE SABE O QUE É PADECER; E, COMO UM DE QUEM OS HOMENS ESCONDEM O ROSTO, ERA DESPREZADO, E DELE NÃO FIZEMOS CASO". (Is. 53: 3)

Além das nossas próprias tristezas, vemos também as aflições que atingem a outros. E o simples fato que somos cristãos pode levar-nos a ter uma maior visão sobre as condições do mundo do que podem fazê-lo outras pessoas. Podemos ver com maior clareza os efeitos devastadores do pecado, a futilidade dos prazeres efêmeros, em que tantos homens confiam quanto ao sabor e à satisfação de suas vidas. A tristeza e a alegria, na experiência cristã, na realidade não são pontos apostos, mas fazem parte realmente necessária da mesma experiência que tem por intuito formar CRISTO em nós, e, assim sendo, são meios diferentes de cumprir a vontade de DEUS em nossas vidas. Precisamos aprender a conhecer a CRISTO na comunhão dos seus sofrimentos, e não meramente no triunfo de sua alegria. "PARA O CONHECER, E O PODER DA SUA RESSURREIÇÃO, E A COMUNHÃO DOS SEUS SOFRIMENTOS CONFORMANDO-ME COM ELE NA SUA MORTE." (Fil. 3: 10). E isso para que possamos ser conformados à sua morte. Disso é que fluirá, eventualmente, a vida ressurreta, conforme esse mesmo versículo citado nos mostra.

Temos na expressão. "...MAS SEMPRE ALEGRES..." aquela forma de júbilo íntimo que impulsiona o cristão, e que talvez brote da alma sem dar qualquer sinal externo, mas que de alguma maneira, em meio aos mais profundos sofrimentos, nos confere o senso de segurança. Trata-se de uma qualidade divina, uma graça e um dos aspectos do fruto do Espírito. "TENDO-VOS DITO ESTAS COISAS PARA QUE O MEU GOZO ESTEJA EM VÓS, E O VOSSO GOZO SEJA COMPLETO". (João, 15:11).

A tristeza e o regozijo se originam da mesma raiz divina, e têm por finalidade realizar os desejos do Espírito de DEUS ainda que de maneiras diferentes. Como todos nós sabemos, os apóstolos eram pregadores itinerantes e pobres, no entanto, levavam consigo um tesouro de valor inestimável, transmitindo-o a outros. Quando aos seus recursos físicos eram paupérrimos, sendo o apóstolo Paulo forçado a fabricar tendas, e algumas vezes tinha a necessidade de aceitar presentes em dinheiro das igrejas. (2 Co. 11:9 e Fil. 4:15). Os vasos que transportavam essas riquezas eram apenas barro; no entanto, transportavam riquezas inauditas. (2 Co. 4:7).

Os opositores do apóstolo Paulo provavelmente sublinhavam sua pobreza extrema, munidos daquela mentalidade que dizia que a piedade é abençoada com a prosperidade, uma ideia comum no A.T., e daí deduzirem que a pobreza de Paulo era merecida, como castigo contra a sua vida diária pecaminosa. Paulo responde negativamente, e dia que apesar dos apóstolos serem pobres, enriqueciam a muitos. Porém, as riquezas aqui aludidas são indubitavelmente de natureza espiritual, aquelas que ele transmitia a outros através do seu ministério fiel. O Senhor, com sua pobreza fez a muitos ricos. "POIS CONHECEIS A GRAÇA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, QUE, SENDO RICO SE FEZ POBRE POR AMOR DE VÓS, PARA QUE, PELA SUA POBREZA, VOS TORNÁSSEIS RICOS." (2 Co. 8:9). Todas as coisas são do cristão, com a mesma certeza de uma herança segura. A bem-aventurança, dos mansos, daqueles que nada reivindicam para si mesmos, e que eles herdarão a terra.

Portanto, "TUDO É VOSSO; SEJA PAULO, SEJA APOLO, SEJA CEFAS, SEJA O MUNDO, SEJA A VIDA, SEJA A MORTE, SEJAM AS COISAS PRESENTES, SEJAM AS FUTURAS, TUDO É VOSSO, E VÓS, DE CRISTO, E CRISTO DE DEUS." (1 Co. 3: 21: 23).

Amém!!!

Contribuição do Diácono Arimatéia.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

FOTOS DO CULTO DA MOCIDADE - Lucrécia/RN

Irmão Leilson (IC - Almino Afonso)
ministrando a Palavra de Deus.
Irmãs: Roberta e Winny
louvando a Deus.
Público presente (2).
Público presente (1).
Grupo "Shalon" oferecendo
o seu louvor a Deus.
Irmã Larissa louvando a Deus.
Irmão José (IC - Almino Afonso)
ministrando um momento de oração.
Grupo "Filhas de Sião" louvando.
Irmão Ananias fazendo a
leitura devocional.

Irmão Carlos louvando
os cânticos devocionais.
Irmã Vanderlúcia fazendo
a oração inicial.

CULTO DA MOCIDADE - Lucrecia/RN

A Igreja de Cristo na cidade Lucrécia realizou neste último domingo (26), um culto de louvor e gratidão ao nosso Deus sob a direção a direção do Grupo "Shalon" (UMIC local) dentre os presentes estavão boa parte da membresia da Igreja e como convidados estavam os irmãos Leilson e José da Igreja de Cristo - Almino Afonso.
O irmão Leilson, responsável pela ministração da Palvra de Deus, tomou como base o seguinte texto bíblico:
"E o jovem Samuel servia ao Senhor perante a Eli. E a palavra do Senhor era de muita valia naqueles dias; não havia visão manifesta. E sucedeu, naquele dia, que, estando Eli deitado no seu lugar ( e os olhos se começaram já a escurecer, que não podia ver) e estando também Samuel já deitado, antes que a lâmpada de Deus se apagasse no templo do Senhor, em que estava a arca de Deus, o Senhor chamou a Samuel, e disse ele: Eis-me aqui. E correu a Eli e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Mas ele disse: Não te chamei eu, torna a deitar-te. E foi e se deitou. E o Senhor tornou a chamar outra vez a Samuel. Samuel se levantou, e foi a Eli, e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Mas, ele disse: Não te chamei eu, filho meu, torna a deitar-te. Porém Samuel ainda não conhecia o Senhor, e ainda não lhe tinha sido manisfestada a palavra do Senhor. O Senhor, pois, tornou a chamar a Samuel, terceira vez, e ele se levantou, e foi a Eli, e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Então, entendeu Eli que o Senhor chamava o jovem. Pelo que Eli disse a Samuel: Vai-te deitar e há de ser que, se te chamar, dirás: Fala, Senhor, porque o teu servo ouve. Então, Samuel foi e se deitou no seu lugar. Então, veio o Senhor, e ali esteve, e chamou como das outras vezes: Samuel, Samuel E disse Samuel: Fala, porque o teu servo ouve. E disse o Senhor a Samuel: Eis aqui vou eu a fazer uma coisa em Israel, a todo o que ouvir lhe tinirão ambas as orelhas. Naquele mes dia, suscitarei contra Eli tudo quanto tenho falado contra a sua casa; começa-lo-ei e acabá-lo-ei. Porque já eeu lhe fiz saber que julgarei a sua casa para sempre, pela iniqüidade que ele bem conhecia, porque, fazendo-se os seus filhos execráveis, não os repreendeu. Portanto, jurei à casa de Eli que nunca jamais será expiada a iniqüidade da casa de El com sacríficio nem com oferta de manjares" (1 Samuel 3:1-14).

domingo, 26 de junho de 2011

FOTOS DO CULTO DE ANIVERSÁRIO - Igreja de Cristo (Patú)

Pastor Gilberto (IC - Almino Afonso)
ministrando
uma oração
de agradecimento.

Pastor Rubem e irmã Maria do Socorro
(IC - Lucrecia) ministrando o louvor.
Mocidade da cidade da IC
de Almino Afonso.
Pastor Izac (IC - Tabuleiro Grande)
ministrando sua saudação.
Mocidade da cidade da IC
de Umarizal.

Pastor Francinaldo (IC - Frutuoso Gomes)
ministrando a Palavra de Deus.
Irmão Francileno Gois (IC - Caraúbas)
oferecendo seu louvor a Deus.
Pastor Aluízio (IC - Umarizal) intercedendo a Deus
pela ministração da Palavra de Deus.

Banda "Sinais" (IC - Caraúbas)
ministrando
seu louvor a Deus.
Público presente (2).
Público presente (1).
Pastor Gilberto (IC - Almino Afonso)
orando pela Palavra lida.
Pastor Givanildo (IC - Caraúbas)
fazendo a leitura devocional
.
Irmão Raimundo (IC - Umarizal)
ministando
os cânticos devocionais.
Missionário Alex (IC - Patu)
ministrando um momento de oração.